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Declaração Universal dos Direitos Humanos

  Em 10 de dezembro de 2023, comemorou-se o 75º aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos,   coincidentemente com o 30º aniversário do Escritório do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos ( ACNUDH ) que faz parte do  Secretariado das Nações Unidas  e lidera os esforços da organização para promover e proteger os direitos humanos em todo o mundo. A  Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH)  foi adotada em 10 de Dezembro de 1948 através da  Organização das Nações Unidas (ONU) , sendo essencial para a proteção dos direitos de todos os seres humanos e promovendo o respeito universal. Durante esses 75 anos, o objetivo central da Declaração tem sido influenciar nas sociedades igualdade, liberdades fundamentais e justiça. A Declaração consagra os direitos de todos os seres humanos e é um modelo global para leis e políticas internacionais, nacionais e locais e um alicerce da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável. O Dia dos Direitos Hum
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De Norte a Sul, entenda os riscos do calor extremo

  A população brasileira está sentindo, na própria pele, as consequências do aquecimento global, que se tornou um elemento complicador em morbidades relacionadas ao calor por Carlos Bocuhy recebida através de Cartacapital.Com Newsletter, newsletter@cartacapital.com.br , em 17/11/2023   A   grande maioria da população brasileira está sentindo, na própria pele, os eventos climáticos extremos. Nos últimos dias, 43 cidades registraram temperaturas superiores aos 40ºC. Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia, o Inmet, cerca de 1.138 cidades estão em alerta vermelho, o que equivale a “grande perigo”.   O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) concluiu, recentemente, uma pesquisa voltada à adaptação climática ao calor extremo. Os dados apontam que, nos últimos 30 anos, a média de dias em que o território brasileiro passou registrando ondas de calor aumentou de 7 para 53. O cenário é agravado com a incidência espor

15 de novembro: Dia Nacional da Umbanda!

       Na data é celebrada a religião de Umbanda, considerada brasileira e criada a partir do sincretismo religioso entre as religiões de matriz africana, o catolicismo e o espiritismo popular e a religião dos povos originários, numa mistura que reproduz a diversidade da formação do Brasil.  Foi escolhida, em função da primeira manifestação do Caboclo das Sete Encruzilhadas, que em 15 de novembro de 1908 anunciou a fundação da nova religião. Reconhecida e institucionalizada pela ex-presidente, Dilma Rousseff, no dia 16 de maio de 2012, através da Lei 12.644 que decretou o  “Dia Nacional da Umbanda” , a ser comemorado anualmente, em  15 de novembro . A decisão foi publicada no Diário Oficial da União dia 17 de maio de 2012. Surgimento da Umbanda A Umbanda surgiu, segundo o seu relato mítico, em 15 de novembro de 1908. Nesse dia, o espírito do Caboclo das Sete Encruzilhadas teria se manifestado pela primeira vez no jovem médium Zélio Fernandino de Moraes  (1891-1975).  O jove

A tramoia de Zambelli também expõe as Forças Armadas

    Por Rodrigo Martins Editor-executivo da Carta Capital Em 04/08/2023. A deputada federal Carla Zambelli, do PL paulista, precisou entregar o passaporte e todas as suas armas à Polícia Federal. A medida cautelar não tem relação com o fato de a parlamentar ter perseguido um homem negro pelas ruas dos Jardins, região paulistana de bairros abastados, com uma pistola em punho, às vésperas do segundo turno das eleições de 2022. O que assombra a bolsonarista, alvo de mandados de busca e apreensão cumpridos por agentes da PF na quarta-feira 2, é a exposição de suas tramoias golpistas. Nesta mesma data, o  hacker  Walter Delgatti Neto, protagonista do escândalo da “Vaza Jato”, foi preso. Recentemente, ele confessou ter sido contratado pela parlamentar para invadir o sistema da Justiça Eleitoral, bem como o celular e o  e-mail  de Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal e então presidente do Tribunal Superior Eleitoral

O presidencialismo de coalização

       Como vimos nesta semana, sob pressão do “mercado” e do Congresso ultrarreacionário, o governo Lula aprovou um arcabouço fiscal, piorado pelo relator, que pode ameaçar o atendimento das demandas populares, inclusive várias promessas de campanha.  A essas “concessões”, no entanto, a maioria reacionária do Congresso não responde com uma trégua, como poderiam esperar algumas pessoas. Ao contrário, o apetite destes senhores para questionar o mandato popular conferido pelas urnas em 30 de outubro passado é insaciável.  Impedem o governo de organizar os próprios ministérios, ameaçam o MST com CPI, aprovam o Marco Temporal e se não forem parados, seguirão adiante (ou, na verdade, seguirão retrocedendo). Como resistir a essa situação para garantir que a Soberania Popular seja alcançada, começando por exigir respeito ao mandato que saiu das urnas, não é tarefa fácil, mas está entre as principais questões que devem estar presentes nos sindicatos e nas organizações populares. Sem mobilizaçã