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APÓS A POSSE DE DONALD TRUMP, PARA ONDE VAMOS?

  APÓS A POSSE DE DONALD TRUMP, PARA ONDE VAMOS? Em todo o mundo, as pessoas observam com preocupação as primeiras decisões, atos e gestos do novo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e sua administração. Não é apenas uma página que está sendo virada, mesmo se o democrata Joe Biden deixou ao seu sucessor republicano uma carta muito amigável na mesa da Casa Branca. É toda a crise de dominação do imperialismo estadunidense e do sistema capitalista, até então contida no contexto de relações antigas e desgastadas, que está irrompendo sem pudor e sem verniz. Com um número recorde de bilionários em seu governo e uma presença maciça das maiores fortunas do mundo em sua posse (representando 1,2 trilhões de dólares), Trump e seu governo aparecem abertamente, sem máscara nem fingimento, o que são: o conselho de administração do capital financeiro dos EUA, e “o predador dominante” nas palavras do deputado republicano do Tennesse, Andy Ogles. TENTATIVA DE REALINHAR A POLÍTICA DOS...
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Manifesto dos 1.000 sindicalistas pela revogação das reformas da previdência, trabalhista e da lei das terceirizações

  A classe trabalhadora segue enfrentando as duras consequências das reformas trabalhista e previdenciária que, junto com a lei das terceirizações e marcadas pela ilegitimidade, reduziram salários, retiraram direitos e atacaram as aposentadorias e pensões. A resistência contra essas medidas foi retomada na mobilização que reuniu cerca de 20 mil trabalhadores este ano na Marcha a Brasília de 22 de maio. A reforma trabalhista retirou inúmeros direitos da CLT (parcelamentos de férias, flexibilização da jornada de trabalho, diminuição do descanso intrajornada, fim da ultratividade e a retirada da homologação dos sindicatos, afetou a sustentação financeira dos sindicatos) que eram o patamar mínimo dos contratos de trabalho. Além disso, instituiu o negociado sobre o legislado e os acordos individuais, intensificando a exploração dos trabalhadores e tentando desmontar as negociações coletivas com objetivo direto desestruturar acordos e convenções coletivas de trabalho. Ela ainda criou...

A eleição de 2024 e as tradições de Matriz Africana

  A eleição de 2024 representa um momento crucial para as tradições de Matriz Africana, especialmente no contexto municipal. O poder legislativo tem a função essencial de fiscalizar o executivo, garantindo que as leis e políticas públicas reflitam e respeitem a diversidade cultural e religiosa da população. É fundamental que os(as) vereadores(as) estejam atentos à aplicação das leis que protegem e promovem as tradições de Matriz Africana, assegurando que sejam efetivamente cumpridas em nosso município. A presença de representantes que compreendam e valorizem essas tradições é vital para uma fiscalização mais eficaz e para a criação de leis que atendam às necessidades específicas da nossa comunidade. O Grupo “Terreiros de Umbanda de Curitiba e região”, com seus 13 mil membros, possui uma força eleitoral significativa. Se decidirmos concentrar nossos votos em candidatos comprometidos com as nossas causas, temos o poder de eleger pelo menos um(a) representante que priorize e defenda n...

Declaração Universal dos Direitos Humanos

  Em 10 de dezembro de 2023, comemorou-se o 75º aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos,   coincidentemente com o 30º aniversário do Escritório do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos ( ACNUDH ) que faz parte do  Secretariado das Nações Unidas  e lidera os esforços da organização para promover e proteger os direitos humanos em todo o mundo. A  Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH)  foi adotada em 10 de Dezembro de 1948 através da  Organização das Nações Unidas (ONU) , sendo essencial para a proteção dos direitos de todos os seres humanos e promovendo o respeito universal. Durante esses 75 anos, o objetivo central da Declaração tem sido influenciar nas sociedades igualdade, liberdades fundamentais e justiça. A Declaração consagra os direitos de todos os seres humanos e é um modelo global para leis e políticas internacionais, nacionais e locais e um alicerce da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sus...

De Norte a Sul, entenda os riscos do calor extremo

  A população brasileira está sentindo, na própria pele, as consequências do aquecimento global, que se tornou um elemento complicador em morbidades relacionadas ao calor por Carlos Bocuhy recebida através de Cartacapital.Com Newsletter, newsletter@cartacapital.com.br , em 17/11/2023   A   grande maioria da população brasileira está sentindo, na própria pele, os eventos climáticos extremos. Nos últimos dias, 43 cidades registraram temperaturas superiores aos 40ºC. Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia, o Inmet, cerca de 1.138 cidades estão em alerta vermelho, o que equivale a “grande perigo”.   O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) concluiu, recentemente, uma pesquisa voltada à adaptação climática ao calor extremo. Os dados apontam que, nos últimos 30 anos, a média de dias em que o território brasileiro passou registrando ondas de calor aumentou de 7 para 53. O cenário é ag...