Tragédias que
denotam crimes de responsabilidade e gestão administrativa temerária, como os da
Samarco em Mariana e da Vale em Brumadinho, mostram que abrir mão de medidas de
segurança em prol de aumentar a lucratividade, transforma o interesse público –
de toda a população, em privado – para um pequeno grupo privilegiado de
acionistas. Isso é justificado com a necessidade de “quebrar os ovos para fazer
omelete”, só que se tratam de vidas humanas de famílias e dos seus pertences, do
ecossistema – rios, fauna e flora... enfim de todas as relações que foram
construídas ao longo do tempo que são pulverizadas instantaneamente!
Reestatização
cresce porque empresa privada tem serviço ruim, diz instituto...
“Quando um serviço
público é vendido ou concedido para o setor privado, a empresa prioriza o lucro
de curto prazo.
O resultado são
aumentos expressivos, que tornam os serviços inacessíveis para as famílias mais
pobres, além de falta de investimentos em infraestrutura, deterioração das
condições de trabalho e custos mais altos para as autoridades locais, que,
muitas vezes, têm que complementar os gastos quando a companhia privada falha
na entrega”.
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