Divagando no último domingo de 2019. Saí para levar a Mel - minha cachorrinha schnawzer - para fazer xixi e deparei com os muros de um colégio pintados com diversas obras e frases de autores brasileiros, dentre eles o Polaco Leminski, que também se chamava Paulo. Comemore-se a pintura dos muros, haja vista a ignorância que viceja em nosso país atualmente. Lá estava um pedaço da poesia M. de memória , que transcrevo abaixo completa: Os livros sabem de cor milhares de poemas. Que memória! Lembrar, assim, vale a pena. Vale a pena o desperdício, Ulisses voltou de Tróia, assim como Dante disse, o céu não vale uma história. um dia, o diabo veio seduzir um doutor Fausto. Byron era verdadeiro. Fernando, pessoa, era falso. Mallarmé era tão pálido, mais parecia uma página. Rimbaud se mandou pra África, Hemingway de miragens. Os livros sabem de tudo. Já sabem deste dilema. Só não sabem que, no fundo, ler não passa de uma lenda. A poesia é ótima, mas o que carac...
“[…] as ideias de economistas e filósofos políticos, tanto quando têm razão como quando não a têm, são mais poderosas do que normalmente se pensa. Na verdade, o mundo é governado por pouco mais. Homens práticos, que se creem bastante isentos de quaisquer influências intelectuais, são normalmente escravos de algum economista defunto”. John Maynard Keynes