O Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa, foi instituído pela Lei Federal nº. 11.635, de 27 de dezembro de 2007, pelo então presidente Lula, homenageando a Ialorixá baiana Gildásia dos Santos e Santos – conhecida como Mãe Gilda de Ogum, fundadora do terreiro de candomblé Ilê Asé Abassá de Ogum. Em 2000 a Mãe Gilda teve a sua casa e o seu terreiro invadidos por de fiéis de outra religião, e foi acusada de charlatanismo. Após a publicação de uma matéria jornalística, intitulada “Macumbeiros e Charlatões lesam o bolso e a vida dos clientes”, na primeira página do jornal Folha Universal, da igreja Universal do Reino de Deus, e uma foto de Mãe Gilda. Mãe Gilda e o marido foram perseguidos, sofreram várias agressões físicas e verbais, e depredações dentro do espaço religioso. Após essa série de violências e difamações contra ela e seus filhos de santo teve um infarto fulminante e veio a desencarnar. A Constituição Brasileira, em seu Artigo V, Inciso VI, preconiza que é inviolável a...
“[…] as ideias de economistas e filósofos políticos, tanto quando têm razão como quando não a têm, são mais poderosas do que normalmente se pensa. Na verdade, o mundo é governado por pouco mais. Homens práticos, que se creem bastante isentos de quaisquer influências intelectuais, são normalmente escravos de algum economista defunto”. John Maynard Keynes